Thursday, July 24, 2014

Entrevista com Branca de Neve

Em prosseguimento à série de entrevistas com personagens de contos de fadas, empreendemos uma exaustiva e longa pesquisa para localizar o próximo alvo de nossa pauta. Como se sabe, essas criaturas imaginárias não são fáceis de localizar. É necessário um esforço de abstração que só encontramos em nossa mais tenra idade e, com o passar dos anos, perdemos muito dessa capacidade.
Mas apesar da dificuldade, conseguimos encontrá-la. Ei-la, para o deleite de seus inúmeros fãs, espalhados pelo mundo ao longo do tempo.
Para minha surpresa, depois de caminhos tortuosos e, também, inúmeras tentativas no Google, minha entrevistada foi encontrada bem perto de onde moro, aqui em Floripa. Pensando bem, isso nada tem de surpreendente. Florianópolis se tornou, ao longo dos anos, um sonho de consumo para aposentados e profissionais de todas as áreas em fim de carreira. Tanto, que a ilha se tornou uma pequena babel de idiomas e sotaques, com predominância de gaúchos e argentinos. Algum preconceito? Não, não. São todos bem vindos, mas ainda bem que os hermanos não conseguiram passar pela Alemanha. Seria a gota d’água na paciência do manezinho.