Hoje olhei o mundo
e não me senti feliz
Havia um gosto amargo
nas lembranças de minha história
Velhas dores voltaram
de antigas perdas quase esquecidas
Espectros errantes daquilo que fui
apertam meu peito e me fazem lembrar
Buscam a vingança, eu sei
Ainda hoje se riem de meus fracassos
e de minhas patéticas tentativas de esquecer
Hoje eu não queria existir
Amanhã, talvez, venha a me condenar
frívolo e vazio.
Como é ridícula a pena de mim mesmo
O fundo, porém, me atrai
Mais do que nunca,
hoje eu não queria existir.
e não me senti feliz
Havia um gosto amargo
nas lembranças de minha história
Velhas dores voltaram
de antigas perdas quase esquecidas
Espectros errantes daquilo que fui
apertam meu peito e me fazem lembrar
Buscam a vingança, eu sei
Ainda hoje se riem de meus fracassos
e de minhas patéticas tentativas de esquecer
Hoje eu não queria existir
Amanhã, talvez, venha a me condenar
frívolo e vazio.
Como é ridícula a pena de mim mesmo
O fundo, porém, me atrai
Mais do que nunca,
hoje eu não queria existir.
7 comments:
Testando
nem li ainda, mas quando eu tiver vontade eu leio...
haha!
preguissa...
as outras histórias são muito legais...
só essa que eu não li...
x)~
beijo
Abra o peito, caro poeta.
Revele o seu dicionário memorialístico.
Cubra de palavras os seus veios,
E atire uma pedra feita de bálsamo aos impiedosos e insensíveis.
Foi esse o sentimento que tive ao ler o seu poema, caríssimo!
Abs
continue assim, otimo
mt bom irmao
Tem dias que me sinto assim, não querendo existir.
Há dias e há dias... Que uns sejam mais do que outros.
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