Triste e cansada da vida que levava, Ana decidiu que não ficaria mais em casa quando André saísse
sozinho no domingo à tarde, como costumava fazer. Ela também sairia e iria dar
para o primeiro diabo que lhe aparecesse na frente. Foi aí que tudo começou.
Ainda frustrada, Ana demorou a pegar no sono. O ronco de André
a incomodava e ela ainda se virou na cama por algum tempo, mas finalmente
adormeceu. Entretanto, já estava escrito que aquela noite não seria igual as
outras.
Deitada de bruços, como costuma dormir,
Ana de repente acordou com um zumbido no ouvido. Logo depois sentiu uma pressão
sobre si e uma língua percorrendo sua nuca.
- Ah! – Ela gemeu, sentindo o desejo
voltar. Em segundos estava pronta para ser penetrada. – Finalmente, André.
Mas não era André. Ele ainda dormia ao seu
lado e voltou a roncar daquele jeito desagradável. Ela tentou abrir os olhos,
mas não conseguiu. A pressão sobre seu corpo aumentou e ela sentiu que alguém
afastava sua calcinha com sofreguidão...
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